.:. Cordada Infinita .:. Blog de Escalada e Montanhismo.

Desde conheci os antigos dromedários da MSR (será que esse ainda é seu nome?), fiquei fã do método de carregar e beber água através dessas “bolsas “. Contudo, sempre tive problemas na hora da higienização, até escrevo o post Como limpar seu "CamelBak", através de um método até então simples.

Mas o leitor “Faísca”, respondendo a uma pergunta de outro leitor, enviou uma forma bem mais simples de limpar, veja como:

1. Pegue um punhado (200gr.) de sal grosso e coloque juntamente com água dentro do camelback.
2. Chacoalhe bastante, note que o sal raspa todas as impurezas e mata as possíveis bactérias.
3. Retire a água com sal e lave bem com água corrente.
4. Coloque uma colher se sopa de bicarbonato, um pouco de água (300ml) e tire o ar que sobrar.
5. Deixe a mistura descansar por 24h.
6. Depois é só lavar novamente e deixar secar a sombra.

Pronto! Assim ele estará limpo por mais um longo período. A dica veio acompanhada do link para o blog Capim com Poeira.

Recentemente participei da promoção Indique um Blog, do blog da Kampa (fabricante nacional de redes de aventura).

Como numa dessas coisas que só acontecessem apenas uma vez na vida, fui eu o sorteado para ganhar uma rede Adventure e um Gancho Fix.

O fato é. Ganhar é sempre bom, mas o que me surpreendeu foi a quantidade de leitores que participaram indicando blogs e assim concorrer ao prêmio.

No total foram 57 participações  e numa contagem rápida, mais de 65 blogs indicados nas mais diversas categorias, com destaque para o blog Ciclo Nômade Brasil, sobre bicicletas e cicloturismo.

Parabéns pela iniciativa do Palmieri (dono da Kampa)!

Desde que o Thomas nasceu tenho descoberto o quão maravilhoso é ser pai. O fato de perceber a cada semana o desenvolvimento de uma criança é uma sensação única, pois mostra o quanto é especial o ser humano.

Contudo, desde que minha esposa anunciou que estava grávida, um rápido pensamento sempre passava em minha cabeça sobre o que aconteceria em minha vida após o nascimento do bebê – Será que não faria mais caminhadas? Será que ele se adaptaria a aventuras como às que fazia antes de nascer?

Passado quase um ano desde seu nascimento pude perceber muita coisa, mas a principal, é que adaptação da nossa família foi super tranqüila.

Abaixo separei 6 dicas que pude perceber que ajudou muito em nossa adaptação, algumas mais concretas outras mais subjetivas e que podem ser adequadas a realidade da maioria das pessoas.

1. Faça que à aventura seja normal na vida da criança. Acho que essa é a principal dica, pois passa a fazer parte da cultura família, portanto se a criança crescer em um ambiente onde acampar, fazer caminhadas, viajar for algo normal, logo ela terá o mesmo prazer que seus pais e saberá desde crianças distinguir o certo do errado, através da vivência.
2. Tenha com que sua aventura seja confortável e divertida. Outra dica fundamental, de nada adianta acampar se as lembranças da criança forem de algo desconfortável e chato. Nas lojas especializadas é possível comprar todo o equipamento para camping e caminhada que imaginas, desde sacos de dormir infantil, há botas, passando por jaquetas impermeáveis e roupas próprias para o frio. Não se esqueça de criar um ambiente cheio de brincadeiras e passeios.
3. Vá de devagar. Se você estava acostumado a andar 15km por dia (a pé) ou 700km (de carro) reduza esse ritmo pela metade, para que a criança possa se acostumar e para que você dedique tempo suficiente às suas necessidades.
4. Priorize as atividades em família e não a sua predileta. Troquei aquelas travessias de 60km e de vários dias por pequenos passeios tipo “bate volta”. Foi minha melhor decisão. Nesse período o Thomas já esteve em Monte Verde, Guarujá, Atibaia, Paraty, inúmeros parques em São Paulo e arredores e é perceptível sua admiração pelas árvores ao vento, folhas e flores e claro, terra e barro.
5. Não se esqueça de quem é! No tópico acima citei a importância de valorizar as atividades em família, mas isso não que dizer que deva deixar todo seu potencial de lado e esquecer quem é. Planeje em família quais serão as aventuras que devem ser feitas em família e as que serão sem as crianças para que todos possam continuar a desfrutar de suas modalidades predileta.
6. Otimize as viagens. Uma viagem com criança nem sempre é uma tarefa fácil, mas um bom planejamento pode evitar diversos problemas, até já citamos em diversos posts aqui no blog como lidar em situações de emergência ou dicas para o que fazer dentro do carro, mas podemos resumir tudo em quase apenas uma palavra – Planejamento. Planeje à viagem nos menores detalhes, dando importância para alimentação, paradas, segurança e diversão.

Não precisamos ser nenhum especialista em Meio Ambiente ou radical do Greenpeace para saber a importância de se reduzir o impacto que causamos em nossas trilhas e escaladas.

Basta chegar em uma área de camping de uma travessia  clássica e ver o tamanho do ‘campsite’ – local de acampamento – sem contar o lixo, marcas e resíduos que podemos encontrar por lá.

Para quem faz caminhada  há bastante tempo sabe que esse local era bem menor há anos atrás, e o pior é que isso não se resume apenas ao mundo das caminhadas, o Luciano do Blog de escalada frequentemente comenta sobre os problemas nas bases das vias, como sujeira, resto de cigarros, e outros detritos.

Mas podemos mudar isso com 5 simples regras de mínimo impacto.

1. Acampe apenas em áreas de acampamentos: Bivacar ou acampar fora das áreas costumeiramente usadas para acampar é uma ótima forma de se livrar da “muvuca” (principalmente em feriados), mas não há maneiras de combinar esse tipo de acampamento com mínimo impacto. Por isso evite ir em feriados longos ou chegue primeiro para ocupar o melhor local, mas sem abrir uma nova área de camping.
2. Prepare suas refeições em casa: Uma das maneiras mais fáceis para diminuir o impacto é reduzir a quantidade de embalagens que levamos em uma caminhada. Basta já preparar as refeições pré embaladas (sem aquele monte de embalagens originais) em apenas 3 saquinhos por dia (café da manhã, lanche e janta).
3.  Não queime lixo na fogueira. Parece fútil, mas em toda área de camping existe uma marca de fogueira, ou seja, naquele pedaço de solo, dificilmente haverá uma recuperação do terreno além do risco de incendia na área próxima.
4. Limite o uso da água para a limpeza e lavagem. Beber água é valioso em caminhadas, assim como preservar a maior parte dela para você e ao próximo. Por isso não lave louça dentro da água, porque o próximo montanhista também irá usar aquela água para beber, não use detergentes, sabonete ou outros resíduos que não sejam biodegradáveis e evite acampar muito próximo da fonte d'água para evitar a erosão no local, sem contar o risco de animais, enchentes, etc..
5. Ande apenas nas trilhas: É claro que isso não se refere aqueles 2 ou 3 que estão desbravando a montanha ao lado, e sim para grupos grandes em trilhas já previamente demarcadas.

Leia sobre o assunto em Leave No Trace (inglês) ou Pega Leve. – por Levi Rodrigues

Você sabe como lavar corretamente sua corda? Sabe como limpar seus sacos de dormir? Não. Pois o Guia de reparos da Mcnett vem justamente para responder essas perguntas?

A Mcnett produz vários produtos para manutenção de equipamentos de aventura, então, é claro que todos processos utilizam seus produtos, porém a maioria das dicas pode ser executadas com produtos que encontramos em casa.

O guia em si é bastante prático e o que me chamou à atenção foi a clareza nos desenhos e detalhes assim como a facilidade de executar as dicas, mesmo sem entender bem o inglês.

Algumas soluções que achei interessante:

• Como lavar suas cordas
• Dicas para camping
• Reparos de roupas de Neoprene ou produtos para náutica

Interessante também são os produtos vendidos (um pena que não tem Brasil). Lá encontrei cola para reparo solados de botas, impermeabilizantes para botas e selador para barracas. – por Levi Rodrigues

via: ABRESCA

O Discovery Channel tem um incrível programa chamado “How it’s made” que recentemente apresentou um episódio sobre como se faz uma corda de escalada, veja abaixo:

A fabricante de cordas Sterling também produziu um vídeo, porém mais divertido… veja:

Não sabe o que é Twitter? Então se prepare para mais uma tendência na web, contudo se você acha que twitter é mais uma moda que deve passar daqui alguns meses. Cuidado, você pode se enganar bastante!

O Twitter é como se fosse um microblog onde os textos não passam de 140 caracteres - talvez seja esse o barato - e ainda com a possibilidade de seguir ou de ser seguido (como nos feeds) e assim como aconteceu com o blogs há alguns anos, o twitter vem alterando muito a forma de se comunicar e trocar informações.

Recentemente o Outside Blog, o blog oficial da Outside Magazine fez uma lista com os “10 caras de aventura mais seguidos no twitter”

Tem de tudo, desde os caras da REi e da Backcountry.com até blogs bem conhecidos como bem conhecidos como o The Gear Junkie, vale a pena conferir e se você ainda não se cadastrou no twitter, não espere muito mais!

Será que a moda pega por aqui? – por Levi Rodrigues

por Levi Rodrigues

Muito tem se discutido sobre patrocínio de atletas e eventos no mercado de aventura do Brasil. E querem saber minha opinião sobre o assunto? Vai continuar assim muito tempo.

É claro que não é o ideal e tem muita gente tentando mudar a situação, mas as dificuldades formam um “crux” tão difícil, que não vejo outra saída a não ser “desescalar” essa via chamada Patrocínio e deixar como está – pelo menos até a situação mude um pouco.

As dificuldades mencionadas acima abrangem vários setores da sociedade, desde os próprios empresários do ramos, ao governo e principalmente a cultura social do Brasileiro, que de maneira simples e rápida, vejo da seguinte forma:

• Empresários: Por mais romântico, admirador ou simpatizante que seja o empresário brasileiro de montanha, chega uma hora que ele precisa decidir se quer ganhar dinheiro ou viver de sonhos – Na verdade a maioria das empresas brasileiras passaram por isso no final dos anos 90 - com isso eles precisaram definir de forma clara onde investir o dinheiro e qual será retorno desse investimento. Não preciso nem me aprofundar muito para dizer que investir em um atleta ou evento, quase nenhum retorno dá, a não ser uma maior exposição da marca para meia dúzia pessoas. Logo, porque investir se não vou vender mais?
• Governo: Futebol, Vôlei, Basquete são atividades populares que podem ser usadas de maneira social para tirar jovens da rua, sociabilizar, educar, divertir e principalmente - todo mundo sabe como ensinar ou aplicar com retornos quantitativos, já a escalada se resume a uma atividade elitizada, técnica, cara e “perigosa”. Logo, porque sendo eu o governo iria investir em um “esporte” que ninguém sabe como funciona e com um retorno duvidoso?
• Cultura: Aqui está o “crux” da questão, quase ninguém sabe nada sobre o que é meio ambiente, a não ser que ‘alguém’ deve protegê-lo. Mas protegê-lo de quem? De nós mesmos, é claro! Assim temos uma situação onde devemos ensinar e aprender sobre o que seria melhor para o meio ambiente, mas sem tocar nele ou vivenciar essa realidade. A educação na escola aborda temas sobre os biomas, climas, terrenos, rochas, mas tudo teórico e nada pratico. Minha opinião é que educação ambiental se faz no meio ambiente e não fora dele sendo uma responsabilidade dos pais e não do governo. Logo, como podemos ensinar uma criança a preservar as montanhas se ela nunca foi à uma montanha?

Mas então, como mudar isso tudo? Simples reeducando nossos filhos, parentes, amigos e os mais próximos. E de que forma?

1. Educando desde pequeno. Levando crianças a parques, montanhas e praias, para acampar e vivenciar o que é uma “vida ar ar livre” . E viagens podemos mostrar as diferenças que podem ser vistas de uma cidade/estado para outra e o que podemos fazer para viver melhor aquele momento. Lembrando que mostrar, não do vidro do carro, e sim, ir até o local. Abordo melhor esse tema em meu outro blog, o Good4kids.
2. Criando atividades para jovens e adultos. Uma dica legal é levar pessoas mais próximas a pequenas caminhadas. Aqui em SP e arredores (200km), temos diversas opções agradáveis e não tão “radicais” para quem nunca fez uma atividade outdoor. Ex: Serra da Cantareira, Trilha das Flores (Extrema), Pedra Grande (Atibaia), Cumes de Monte Verde e São Francisco do Xavier, Horto de Campos do Jordão.
3. Mostrando em casa em vez de falar. Em vez de falar sobre montanhas, educação ambiental e blá, blá, mostre em casa como essas atitudes podem ser adotadas em ambiente urbano. Mais informações sobre o assunto, leia o post Como é difícil viver de maneira sustentável.
4. Participando ativamente dos eventos e atividade da sua cidade. Apesar da panorâmica pessimista, participar das atividades e eventos propostos por clubes entidades – ligados ou não montanhismo – é a melhor forma de compreender o que é realmente necessário fazer e principalmente, o que é viável.
5. Estar a par do que estão fazendo. Nem sempre podemos fazer alguma coisa, mas é bom estar ciente do que está tramitando no governo no que se refere às questões ambientais para evitar que leis absurdas sejam aprovadas sem a devida discussão

Mas voltando ao tema do título. O que isso tudo tem haver com patrocínio de atletas e eventos de aventura?  Agora é mais simples responder.

Quando as atividades ao ar livre estiverem presente na cultura de uma sociedade (seja ela local ou não), o governo se verá obrigado a legislar sobre o assunto, já que a pressão será maior e pode não parecer, mas o papel do governo é fundamental na questão legal para permitir ou coibir abusos, que será proporcionalmente a quantidade de pessoas frequentando ambientes abertos.

Esse também será o fator de investimento privado (ou não) em eventos, atletas e produtos para aventura, pois escalar, acampar, caminhar, andar de bike, e outras atividades nesse contexto agora fazem parte da rotina de uma sociedade.

O Palmieri da Kampa, me lembrou da palestra que estará acontecendo hoje no CAP.

A palestra abordará as escaladas realizadas de 2004 até o ano de 2008 pela dupla de montanhistas brasileiros Edemilson Padilha e Valdesir Machado.

São 10 Vias diferentes em 9 Agulhas, entre elas o Cerro Torre e Cerro Fitz Roy, mostrando também a rica história do montanhismo da região.

Outro tema a ser abordado é o estilo de Escalada Alpina, que utiliza o mínimo de equipamentos e o máximo de velocidade, aproveitando assim as curtíssimas janelas de bom tempo da Patagônia Argentina. Este estilo foi o responsável pelo sucesso da dupla brasileira em várias montanhas, incluindo a escalada da Via Afanassief (Fitz Roy) com mais de 2 km de extensão (primeira repetição após 27 anos de sua conquista).

A Palestra será dividida em duas partes:

1. Video feito pelos escaladores com duração de 26 minutos, mostrando todas as escaladas realizadas de 2004 a 2008.
2. Apresentação em Powerpoint com os dados técnicos como linhas de Vias, Croquis, Nome das Agulhas.
   

Vale a pena conferir.

Serviço:

Quando: 4ª feira, 15 de abril, às 21h
Onde: na sede do CAP (Clube Alpino Paulista)
Quanto: grátis
Endereço: Rua Dr. Amâncio de Carvalho, no. 86 - Vila Mariana - São Paulo
Para ver o mapa, clique aqui!

Achei bem interessante esse produto para constar no kit de emergência. Trata-se de uma bateria de celular (consta que é compatível com 95% dos celulares do Brasil), descartável e que pode ser levado na mochila (25g).

Em caso de emergência (caso a bateria principal acabe), basta plugar a bateria no celular aguardar recarregar, permite + 2 horas de conversação ou 48h em Stand By.

Ah! Depois é só descartar em qualquer lixo comum pois é produzida com material 100% reciclável.

A venda nas Americanas.com por R$27,90 e em outras lojas.

Fonte: T-Log, via Portal Exame PME

O escalador carioca, radicado em BH, Antônio Carlos Magalhaes (não o ACM, o político!), mas conhecido como Tônico, relançou o guia: LEVANTAMENTO MORFOLÓGICO E DAS VIAS DE ESCALADA MÓVEL DO MORRO DA PEDREIRA (SERRA DO CIPÓ, SANTANA DO RIACHO/MINAS GERAIS), originalmente lançado em 1991.

Um trabalho de 160 páginas, em PDF com vias de um dos principais points de escalda do Brasil.

Para baixar o guia, clique aqui.

Exibir Álbum Completo

A Coalition of National Park Service Retirees, espécie de organização que junta a direção de vários parques pelo mundo divulgou uma lista com os “10 melhores parques do mundo.”.

Nos quase tivemos um. O parque Nacional do Iguaçu, mas realmente o lado Argentino é mais bonito.

Segue a lista:

1. Ongariro N. P., New Zealand
2. Kakadu N. P., Northern Territory, Australia
3. Snowdonia N. P., Wales, Great Britain
4. Kruger N. P., South Africa
5. Tikal N. P., Guatemala
6. Iguazu N. P., Argentina
7. Sagarmantha N. P., Nepal
8. Madain Saley National Historic Park, Saudi Arabia
9. Plitvice N.P., Croatia
10. Hortobagy N.P., Hungary

No Brasil, eu acrescentaria:

1. PARNASO
2. Aparados da Serra
3. Itatiaia
4. Serra do Cipó
5. Chapada Diamantina

Desde que meu filho Thomas nasceu, me preocupo com sua educação ambiental – se é que podemos assim dizer – e comecei a procurar por informações relacionada ao assunto.

Pouca coisa encontrei e foi esse o motivo que me levou a começar a escrever sobre o assunto,  até que criei o Good4kids. Aventura de Criança!

O site busca compartilhar minha experiência como pai montanhista, mas também busca dividir com outros pais informações sobre educação, atividades, passeios, produtos e serviços relacionados a educação de um filho integrada ao meio ambiente.

Também marca uma mudança nos conceitos relacionados a e-commerce, pois o Good4kids possui uma loja virtual integrada ao sistema de pagamento  online PagSeguro, isso tudo dentro de uma plataforma wordpress (PhP), o que me custou muitas noites de sono para fazer a implantação dos plugins e adaptação no tema e do idioma.

Resultado: Agora tenho a possibilidade de integrar uma loja virtual de maneira profissional, ao conteúdo de um blog, inovação ainda não vista em blogs no Brasil.

Criar um filho em uma cidade como São Paulo não é nada fácil, são muitas fraldas descartáveis jogada no lixo todos os dias, pessoas me dizendo que a criança não deve tomar garoa, que não deve sentir nenhuma variação climática e pior ainda, que não deve colocar nem pés e mãos na terra.

É claro que não segui nenhuma dessas regras, e sim aperfeiçoei e pretendo colocar minhas experiência e opinião sobre serviços e produtos no blog.

Portanto caro leitor. Fale do Good4kids para os amigos, parentes e familiares. Ajude a divulgá-lo sempre que puder.

Quem sabe dessa forma, nossos filhos não poderão desfrutar no futuro de uma cidade com ar mais puro, mais espaço lazer e para meio de locomoção alternativos, como a bicicleta e muito mais área verde dentro da cidade.

Via lista Hang On

Um link bem legal que surgiu no Hang On foi  o Betterlight.com, um site que oferece vários serviços na área de fotografia.

Mas o que me chamou à atenção foi a possibilidade de ver detalhes do Half Dome em fotos de alta resolução.

É impressionante o que se pode ver nos detalhes.

Valeu Tácio.

Via Lojinha de Escalada

A Spadout, que há um tempo atrás havia realizado um teste com as solas das sapatilhas, fez outro teste, agora com os blocantes/descensores utilizados na escalada.
Reproduzo abaixo a tabela com os resultados finais:

Para o resultado completo, com os métodos utilizados, clique aqui (em inglês)!

Lembrando que outras informações sobre esse mesmo assunto podem ser encontradas no ótimo livro Mountaineering: The Freedom of the Hills.

O site Escalada Brasil lançou uma comunidades social (espécie de Orkut), especificamente para escaladores.

Baseado em Ning, permite que escaladores criem suas próprias paginas pessoais, com informações pessoais, vídeos, fotos, blogs, RSS, comentários, etc.

Parabéns ao EscaladaBrasil pela iniciativa!

Acho incrível como a natureza faz para superar certos obstáculos. Na verdade penso que o homem em tudo, deveria se “espelhar” na natureza.

Só fica a pergunta – Será que a cabra conseguiu desescalar sem levar uma “vaca”?

Glacier National Park, Montana

Via: http://flickr.com/photos/wildphotons/

via: Gizmodo Brasil

Eu não gosto de lidar com dinheiro, em especial porque ele inevitavelmente leva a um monte de moedas que chocalhando no meu bolso e nos meus nervos também.

Mas se estas moedas possuíssem a funcionalidade de GPS, talvez eu reconsiderasse a minha posição.

Chamada de Ini-Out, este conceito de moeda pode ser invertido para acrescentar um pouco de espontaneidade às suas aventuras futuras.

O NileGuidance: A Travel Blog, fez uam lista recente com os melhores livros de aventura de todo tempo.

Até aí, tudo bem. O que mais me fascinou foi a quantidade de livros que nunca ouvido falar.

Em outras palavras, preciso ser fluente logo em inglês, aí, a Amazon que me espere.

Segue abaixo a lista produzida por Josh Steinitz:

1. The Snow Leopard - Peter Mathiessen’s seminal work about a journey of (re)discovery to the remotest Himalayan region of Nepal
2. Wind, Sand and Stars - an ode to the golden years of flying and adventure by the author of The Little Prince
3. The Long Walk - an epic tale of escape from a Russian prison camp followed by a 2,000 mile walk to freedom (so unbelievable that some have questioned its authenticity)
4. Three Cups of Tea - everyone’s favorite book about a climber discovering his true calling by building schools in Afghanistan and Pakistan
5. No Picnic on Mount Kenya - Italian POW’s reinvigorate their own humanity through adventure
6. A Soldier of the Great War - sure it’s fiction, but this story set in the Italian Alps of World War I can’t help but ignite the adventurous spirit within all of us
7. Seven Years in Tibet - the book is better than the movie (duh)
8. The Climb - get the perspective of one of the real heroes of the 1996 Everest disaster, the late Anatoli Bourkreev
9. Into the Wild - while the movie was good, the book was better still. Krakauer weaves in his own personal dramas to add perspective
10. The Worst Journey in the World - this polar adventure fulfills the definition of “epic” in every sense of the word
11. Alive - a study in survival and the will to live, this story of a rugby team marooned in the Andes is a classic
12. Touching the Void - Joe Simpson’s harrowing account of surviving a mountaineering disaster, it dramatizes the agonizing choices faced when living on the edge
13. Desert Solitaire - Abbey’s musings and cranky assaults on the march of “civilization” into the wilderness are profound
14. A Short Walk in the Hindu Kush - a classic account of a Brit on a grand field trip in Central Asia
15. Roughing It - Twain’s original portrait of the American frontier
16. Endurance: Shackleton’s Incredible Voyage - Lansing’s classic remains inspirational today, and is still instructive for aspiring “leaders of men”
17. Out of Africa - the definitive book on the African colonial experience
18. Minus 148 Degrees - Denali in winter, in a storm: who knew human beings could survive this cold?
19. Terra Incognita: Travels in Antarctica - the culture and environment of Antarctica laid bare by the wry Sara Wheeler
20. Dark Star Safari: Overland from Cairo to Capetown - Paul Theroux’s Africa reunion tour, from Cairo to Cape Town
21. Jaguars Ripped My Flesh - Tim Cahill is the bard of travel writing, and his short stories keep you chuckling
22. Arctic Dreams - Barry Lopez takes his eco-sensibility to the far north
23. The Log from the Sea of Cortez - Steinbeck’s voyage of discovery is part natural history and part travelogue
24. Coming into the Country - McPhee isn’t for everyone, but this book is
25. Green Hills of Africa - what list is complete without Hemingway?
26. Sound of Mountain Water - Stegner is the definitive American author on the West
27. Heart of Darkness - fear and loathing of the unknown in deepest Africa
28. On the Road - the bible for a generation of those who travel for the journey itself
29. Cadillac Desert: The American West and Its Disappearing Water - a warning call to all who strive to tame the American West
30. A Farewell To Arms - see #25
31. In a Sunburned Country - Bill Bryson’s jaunty portrait of the “lucky country” Down Under
32. Blue Highways: A Journey into America - not all of America is covered by strip malls. At least not yet
33. Off the Deep End: Travels in Forgotten Frontiers - Tony Perrottet takes us to the places far away from the headlines
34. Full Circle - Michael Palin + travel = awesome
35. Eric Shipton: Everest & Beyond - stories from an original explorer and mountaineer, when blank spots still remained on the map
36. A House in Bali - cultural immersion and music make for a wonderful cocktail
37. Siberian Dawn: A Journey Across the New Russia - a hard-edged look at the country emerging from the Cold War
38. Let My People Go Surfing - the manifesto of Yvon Chouinard, Patagonia’s “dirtbag entrepreneur”
39. The Shadow of Kilimanjaro - Rick Ridgeaway walks across Kenya
40. Travels with Charley in Search of America - a man, a dog, and his truck…on the road across America
41. Tintin and the Picaros - the curtain closes on the best comic adventurer-sleuth of all time
42. Great Plains - exploring the open prairie, literally and metaphorically
43. Pillars of Hercules - around the Mediterranean with Theroux, the hyper-articulate cynic
44. The Places In Between - just your average walk across Afghanistan in the middle of a war
45. A River Runs Through It - the currents of life, set in Montana
46. We Die Alone - a Norwegian soldier escapes the Nazis in the far north: it will leave you jaw-dropped
47. Ultimate High: My Everest Odyssey - while not on any English prof’s list, Goran Kropp’s story is an inspiration
48. In Patagonia - inscrutable, and vintage Chatwin
49. The Call of the Wild - we still hear the call, and now we need it more than ever
50. A Sand County Almanac - Aldo Leopold’s conservationist musings are just as relevant and meaningful today

Categoria “Master”

1. Mountain Light: In Search of the Dynamic Landscape - Galen Rowell definitively launched the genre of adventure photographer
2. Wide Angle: National Geographic Greatest Places - stunning images from the photo experts
3. Earth from Above - a unique perspective on the planet
4. National Geographic Atlas of the World - every traveler worth their salt should have it. ’nuff said
5. The Travel Book: A Journey Through Every Country in the World - Lonely Planet take you on a grand tour

“Home Boudering” ou boulder em casa. Sempre gostei disso, mas o Maximo Kausch do Gente de Montanha, que hoje mora na Inglaterra, realizou meu sonho.

Montou uma ou varias “vias” pela casa toda. Será que minha mulher deixaria eu fazer isso também? - Acho que não.

Dando uma olhada no Youtube, achei mais esse vídeo de um garoto que cria vias pela casa toda.

Fonte: Blog do Pedro Hauck

Se você está curioso para saber quantas barracas estão no campo base do Aconcágua ou como está o tempo lá.

Acesse o AconcaguaNow.com, lá tem um webcam  atualizada a cada 3 minutos do acampamento.

Fonte: Diários de Escalada

Walter Bonnati, lendário alpinista italiano lançou recentemente o Livro “Montañas de una Vida”, pela Desnivel Ediciones. Trata-se de uma autobiografia, onde Bonatti conta sobre como os “anos dourados” do allpinismo em 1950/60 e suas principais escaladas: O primeiro cume na parede do “Gran Capucin” e a  dramática expedição italiana ao K2, o Gasherbrum IV, a solitária invernal a face norte do Cervino.

Também escreve sobre os dramas que viveu na  montanha, amigos até que resolve abandonar o alpinismo para se dedicar a vida de fotógrafo e repórter de uma revista, visitando locais inóspitos pelo mundo.

Bonatti também e autor de outros livros:

1. Baldini Castoldi (Dalai Editores)
2. Montañas de una vida, 1995 (Desnivel)
3. In terre lontane (En tierras lejanas), 1997
4. Una vita cosí (Una vida así), 2001
5. K2, Historia de un Caso, 1954/2004, 2005. (Desnivel)

Leia também a entrevista com Walter Bonatti - O alpinismo da minha época está morto, no site AltaMontanha

Via: Altamontanha.com

Quais são as principais causas de lesões e como podem ser prevenidas? Qual o melhor treinamento muscular para escalada? Existem perguntas frequentes e outras nem tanto, mas todas com suas respostas se encontram agora à disposição dos escaladores na página web da UIAA, que abre uma seção especialmente dedicada a nutrição, prevenção e tratamento de lesões e técnicas de treinamento, seja qual for o nível do esportista.

A sabedoria dos médicos da UIAA será particularmente útil para os escaladores jovens e seus treinadores, que encontrarão os melhores hábitos e ferramentas para evitar os efeitos negativos da escalada em um corpo jovem.

As questões fundamentais podem ser consultadas aqui: https://www.theuiaa.org .

A UIAA também oferece o mesmo serviço para alpinistas e expedicionários aqui:https://www.theuiaa.org/medical_faq.html

Se tua pergunta não se encontra entre as mais frequentes poderá entrar em contato com a Comissão Médica da UIAA:http://www.theuiaa.org/contact.html

Uma das minhas metas para 2009, é finalmente fazer uma tão sonhada viagem de bike. Ainda falta um pouco de pouco de equipo, apenas comprar a bike e todos os outros equipamentos de segurança.

Mas fico cada vez mais ansioso quando vejo equipamentos como a Bikecamper da Topeak.

A idéia não é nova, tampouco barata, mas deve ser muito funcional. Adpta-se há Mountain bikes de 26", Não usa varetas (a bike serve como sustentador) e com um espaço relativamente apertado, porém razoável para esse tipo de atividade (200x70), talvez um pouquinho menor do que a minha barraca Kailash Solo (que continua à venda, alguém interessado?) e pesando apenas 1.63 kgs.

O duro mesmo é o preço. $200,00 na REi. Por esse preço, acho que ainda prefiro as redes da Tarp Oca Kampa.

  Se você é mais um “felizardo” proprietário de um iPhone, saiba que agora já pode saber as condições do tempo em 1800 resorts em todo o mundo através de um app lançado pela REi e a Zumobi.  O Snow Report é um software para iPhone, Smatphones com Windows Mobile e BlackBerry´s que permite consultar a previsão do tempo e outras informações. Download the REI snowreport for you iPhone, Blackberry, or Windows CS smartphone.

Fonte: GetOutdoors

Para quem gosta de temas do tipo “Sobrevivência na Selva”, aqui vai uma ótima dica.

Mario Nery do Trekking Brasil publicou um Manual de Sobrevivência, que foi adaptado de um manual militar norte-americano.

O manual abrange:

• Primeiros Socorros.
• Determinação de Rumos.
• Leitura o orientação através de cartas topográficas.
• Travessia de terrenos perigosos.
• Busca por água e alimento.
• Como construir abrigos e fazer fogo.
• Conhecimentos básicos de sobrevivência na floresta, mar, locais frios e desertos.
• Técnicas de salvamento.

O manual é composto de 6 documentos em PDF. Para baixar basta clicar no link abaixo e descompactar.

Manual de sobrevivência - download (pdf - 6.9MB)

Leia +

• RESUMO: As 10 Dicas + importantes para uma Caminhada Segura
• Kit Pessoal de emergência
• 7 Conceitos importantes na hora de planejar sua caminhada.

Gostaria de trabalhar no parque Yosemite? Então não deixe de visitar o Yosemite Fórum, um fórum onde são anunciados as oportunidades de trabalho no parque - voluntário ou remunerado - além de poder fazer perguntas para pessoas que estão trabalhando ou que já trabalharam no parque.

Atualmente existem duas vagas disponíveis:

•  Wildlink Director - Yosemite Institute
•  Membership and Volunteer Coordinator - Yosemite Association

O montanhista Paranaense Tugo Egg, do blog, A Trilha lançou recentemente o livro Incríveis histórias medíocres de montanha. Uma seleção de casos ordinários. Trata se de uma coletânea com vários contos baseados em casos reais que autor viveu com amigos em montanhas, principalmente no Paraná.

Tive o prazer se ler nesse final de ano e recomendo para quem gosta de uma leitura mais “suave” sobre montanhismo.

Clique aqui, para fazer o download do Livro.