Nem tudo que é legal é moral
Meu pai costuma dizer que "nem tudo que é legal é moral". Essa é a forma simples dele expressar sua repugnância sobre a situação política no Brasil, sobre a incompreensão de como deixamos o Brasil chegar a este ponto.
Nós montanhistas, costumamos achar que lugares ermos, frios e altos, longe dos "prazeres" da cidade, são nossos refúgios, como a Pedra do Baú em SP, um dos melhores locais para se escalar no Brasil.
Mas o que fazer quando as maleficências da sociedade começam a ameaçar nosso "refúgio"?
É bem verdade que a muito tempo a Pedra o Baú deixou de ser um refúgio somente para montanhistas e passou a ser atração turística da cidade de Campos do Jordão, tanto o Baú como nós.
Certo tempo atrás, não havia a mínima preocupação com assaltos, estupros, roubo e vandalismo em carros, cenas que hoje se tornam cada vez mais comuns em nossa montanha.
E agora, o que fazer!?!? Voltar à atitudes de antigamente, atemorizando os turistas com aquela história de que a montanha é perigosa, pode se perder para quem não conhece e etc.., já provou por si própria que não é o melhor meio e longe não é a melhor atitude, ainda mais em tempos de FEMESP, FEMERJ e CBME.
Talvez pela primeira vez na história do Montanhismo Brasileiro, podemos agir de maneira legal com as iniciativas dos montanhistas e das federações no dia a dia dos parques, assessorando seus diretores com normas de mínimo impacto, criando eventos, insentivando a conduta e visitação consciente, distrubuindo material informátivo e quem sabe com mais pressão sobre as autoridades.
Entretanto, não podemos esquecer do nosso passado de informalidade, nem da nossa realidade atual, isto é, nossa total falta de atitude.
O que eu gostaria é que a frase acima não se tornasse uma realidade e sim o que eu ouvi ontem: "Agir é tomar Atitude"...
...É fiscalizar, é colaborar, é voluntariar-se, é trabalhar em prol de nossas montanhas!!!
Nós montanhistas, costumamos achar que lugares ermos, frios e altos, longe dos "prazeres" da cidade, são nossos refúgios, como a Pedra do Baú em SP, um dos melhores locais para se escalar no Brasil.
Mas o que fazer quando as maleficências da sociedade começam a ameaçar nosso "refúgio"?
É bem verdade que a muito tempo a Pedra o Baú deixou de ser um refúgio somente para montanhistas e passou a ser atração turística da cidade de Campos do Jordão, tanto o Baú como nós.
Certo tempo atrás, não havia a mínima preocupação com assaltos, estupros, roubo e vandalismo em carros, cenas que hoje se tornam cada vez mais comuns em nossa montanha.
E agora, o que fazer!?!? Voltar à atitudes de antigamente, atemorizando os turistas com aquela história de que a montanha é perigosa, pode se perder para quem não conhece e etc.., já provou por si própria que não é o melhor meio e longe não é a melhor atitude, ainda mais em tempos de FEMESP, FEMERJ e CBME.
Talvez pela primeira vez na história do Montanhismo Brasileiro, podemos agir de maneira legal com as iniciativas dos montanhistas e das federações no dia a dia dos parques, assessorando seus diretores com normas de mínimo impacto, criando eventos, insentivando a conduta e visitação consciente, distrubuindo material informátivo e quem sabe com mais pressão sobre as autoridades.
Entretanto, não podemos esquecer do nosso passado de informalidade, nem da nossa realidade atual, isto é, nossa total falta de atitude.
O que eu gostaria é que a frase acima não se tornasse uma realidade e sim o que eu ouvi ontem: "Agir é tomar Atitude"...
...É fiscalizar, é colaborar, é voluntariar-se, é trabalhar em prol de nossas montanhas!!!
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